Neoplasias primárias múltiplas: uma revisão

Autores

  • Filipa Macedo Portuguese Oncology Institute of Coimbra
  • Filipa Pinho Braga Hospital
  • Nadine Saraiva Portuguese Oncology Institute of Coimbra
  • Nuno Bonito Portuguese Oncology Institute of Coimbra
  • Luísa Pinto Braga Hospital
  • Francisco Gonçalves Braga Hospital

DOI:

https://doi.org/10.57678/rpo.20

Palavras-chave:

neoplasias primárias múltiplas, síndromes hereditários associados a cancro, cancro da mama, cancro coloretal

Resumo

A prevalência de doentes que vivem após o diagnóstico de cancro tem vindo a aumentar devido ao aumento da sua incidência, melhoria dos tratamentos e aumento da sobrevivência. O risco de neoplasias primárias subsequentes deve ser esperado devido ao efeito dos factores de risco comportamentais e genéticos, efeitos adversos das terapias, aumento da sensibilidade de diagnóstico
e envelhecimento. A prevalência de neoplasias primárias múltiplas situa-se entre 0,7 e 11,7% e os doentes com um cancro tem um risco 20% maior comparativamente com a população geral. Mama, coloretal e próstata são os locais de maior prevalência de tumores múltiplos devido à sua elevada incidência e sobrevivência global. Com este artigo pretendemos rever o tema das neoplasias múltiplas e sumarizar as mais frequentes síndromes que levam a neoplasias múltiplas.

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Publicado

2021-04-14

Como Citar

Macedo, F., Pinho, F., Saraiva, N., Bonito, N., Pinto, L., & Gonçalves, F. . (2021). Neoplasias primárias múltiplas: uma revisão. Revista Portuguesa De Oncologia, 3(2), 7–16. https://doi.org/10.57678/rpo.20

Edição

Secção

Artigos de Revisão